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Ligado No Sítio do Pica Pau Amarelo !





    

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                                            [Marcela descobri cartas de NARIZINHO !]











     A ORIGEM DA IMPRENSA !



Emília teve a brilhante idéia de enviar à Luterra edições do Grito do Picapau Amarelo, para que o   povo se informasse sobre as maldades de Matilda e resolvesse se rebelar. E não é que a bonequinha consegue o que quer? Afinal, um povo só pode lutar pelos seus direitos se estiver bem informado! Por isso é que resolvemos fazer a nossa parte e informar você, caro internauta! Está na hora de aprender um pouco sobre a origem da imprensa. Vamos lá?

Primeiro, você tem saber que não existe uma origem certa, do tipo: no dia tal, Fulano de Tal imprimiu o primeiro jornal do mundo. Os historiadores apontam diversas origens. Alguns acreditam que a imprensa existe desde a antigüidade, sob a forma de desenhos e hieróglifos. Outros dizem que a origem estaria no Império Romano. Há ainda quem acredite que tudo só começou bem depois, na Idade Média, quando alguns manuscritos (escritos à mão) poderiam ser citados como os primeiros jornais, ainda que sem periodicidade, ou seja, sem uma freqüência de distribuição, como ocorre hoje, com os jornais diários, revistas semanais e por aí vai...

Porém há um fator técnico que todos os pesquisadores respeitam como marco inicial: o surgimento da máquina a vapor e sua utilização nas máquinas de impressão, quando então a imprensa passa a ser um fenômeno de massa, como atualmente.

Mas afinal, quem está certo? Todos, caro internauta! Pois a principal dúvida é o próprio conceito de imprensa. Por isso, vamos definir a questão de uma maneira bem simples. Não importa se foi antes ou depois da criação da máquina a vapor, até porque, no mínimo, tudo o que aconteceu antes, se não era imprensa, era uma experiência enriquecedora que estava preparando o terreno para os dias de hoje, certo?

Não podemos esquecer de citar também um acontecimento que não só marcou o início da imprensa, mas a história da humanidade: a criação dos tipos metálicos de Gutenberg. Johann Gensfleisch é o verdadeiro nome desse criador, mas curiosamente, o nome que passou para a posteridade é seu apelido, que nasceu de uma inscrição que havia em sua casa: Zu Gutenberg (a linda montanha).

Fato é que, desde que a imprensa foi criada, ela vem servindo para informar os cidadãos e ajudá-los a fazer um mundo melhor, como a Emília muito sabiamente fez ao enviar os jornais para Luterra. Ou você pensou que isso só acontecia em histórias de conto de fadas?

2006





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A Pedra do Futuro

Resumo

Emília quer completar a sua coleção de trecos. E nessa jornada acaba encontrando uma pedra muito poderosa que tem o poder de ver o futuro. Mas, a Cuca já sabe da novidade e vai fazer de tudo para se apoderar desse poderoso artefato. Agora, a bonequinha terá de usar toda a sua esperteza para esconder essa pedra. 

Tem também a fada Felícia, que é a verdadeira dona da pedra. E está prestes a perder seus poderes caso não recupere a pedra a tempo. Resolver esse problema seria fácil, se a pedra não sumisse misteriosamente. E quem pegou?

Uma divertida história, baseada no episódio clássico “A Máscara do Futuro”.
Escrita por EDUARDO MORAES com a colaboração de roteiro  ROBSON MISTERSILVA.

A partir dessa segunda, não percam.

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A Coleção de Cacarecos.


Era um belo dia no Sitio do Picapau Amarelo. Todos estavam felizes. Dona Benta em sua biblioteca, e Tia Nastácia em sua cozinha preparando quitutes para a criançada, que estava brincando no quintal. Cléo e João namoram na sala. Emília diz que cansou da brincadeira, Patty Pop chama a boneca de pano de fresca Emilia não gosta.

Emilia, então, vai até o quarto de Narizinho, pegou sua canastrinha, e ao passar novamente pelas crianças no quintal convoca o Visconde. O sabugo não gosta da chamada, mas atende ao chamado.

Os dois se sentam. Emilia começou a olhar sua canastra, e resolveu completar sua coleção de cacarecos. A Boneca danada resolve ir até a beira do ribeirão, para achar cacarecos, e como sempre ordena que o Visconde carregue sua canastra. Chegando lá, achou várias coisas, e entre as coisas que lhe interessou estava uma misteriosa pedra que a atrai pelo seu brilho.

Visconde a corrige, pois não era uma pedra. Parecia ser um diamante. O sabugo fica impressionado, pois como um diamante fora parar nas margens do ribeirão. Emilia manda o sabugo ficar quieto; ela pega a “pedra” para por em sua canastra. Mas, quando toca na pedra, ela tem uma visão de uma jaca caindo na cabeça do Zé carijó.

Voltando ao sítio, ela passa pelo caipira e o chama para conta a estranha visão que teve.
Ao chamá-lo, a jaca que ia cair em sua cabeça cai no chão. Ele se assusta, pois ia levar uma jacada na cabeça caso a marquesa não o chamasse.
Emília se assusta mais ainda por saber que já tinha visto aquilo acontecer. E começa a pensar no ocorrido.

A bonequinha resolve não contar nada para o caipira de sua desconfiança sobre os poderes que a pedra tem de ver o futuro.
Ela se isola em um canto do sítio e toca a pedra mais uma vez.
Dessa vez ela vê que Tia Nastácia preparou uma deliciosa cocada.

Logo em seguida, Tia Nastácia chama as crianças. Ela diz que preparou um doce muito bom e pergunta se as crianças imaginam o que seja. Emília acerta de primeira: “cocada”. Narizinho acha impressionante como Emília acertou logo na primeira tentativa, mas a marquesa disfarça e não conta o seu segredo.

Agora, a bonequinha tem certeza: ela tem uma “pedra” que dá o poder de ver o futuro.
Só não imaginava que a Cuca estivesse vendo, junto com o Pesadelo, pela sua bola de cristal, que a marquesa tem um objeto muito precioso.

A jacaroa envia o estrupício do Pesadelo para roubar a “PEDRA DO FUTURO” da marquesa.

Continua...